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Egito
Egito

Egipcios


 

Geografia Bíblica

 

Egito a noite.

 

Egito a noite

cairo Cairo Capital do  Egito 

Localização geográfica:
- Nordeste da África
- Margens do rio Nilo


Condições naturais:

“O rio Nilo com cheias periódicas que os antigos egípcios consideravam uma bênção divina. O rio era divinizado. Sendo o Egipto muito seco e de poucas chuvas, era para os antigos incompreensível a ocorrência de cheias que eram devidas às chuvas, nas regiões onde o rio se formava, na África Central”

Mapa do egito

A civilização egípcia é mesmo muito interessante.
Dá vontade de saber mais sobre ela, concordam? 
 

Egito

 Ficheiro:Sahara satellite hires.jpg

Deserto do Saara

 

O Deserto do Saara ou Deserto do Sara, Deserto do Saara, Deserto do Sahara e Deserto do Sáara (em árabe: الصحراء الكبرى, aṣ-ṣaḥrā´ al-koubra) é o maior deserto quente do mundo, e oficialmente é o segundo maior deserto da Terra, logo após da Antártica, pois esta última também é um deserto.

 Localizado no Norte da África, tem uma área total de 9 065 000 km², sendo sua área equiparável à da Europa (10 400 000 km²) e à área dos Estados Unidos, e maior que a área de muitos países continentais tais como Brasil, Austrália e Índia. O nome Saara é uma transliteração da palavra árabe صحراء, que por sua vez é a tradução da palavra tuaregue tenere (deserto). O deserto do Saara compreende parte dos seguintes países e territórios: Argélia, Burkina Faso, Chade, Egipto, Líbia, Marrocos, Saara Ocidental, Mauritânia, Mali, Níger, Senegal, Sudão, e Tunísia. Vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na área do Saara.

 

 

Foram os egipcios a civilização mais importante do Oriente, na Idade Antiga.
O Egito localiza-se na África, próximo da parte da Ásia chamada Oriente Próximo.
Formava, com os povos da Mesopotâmia, o Crescente Fertil por causa da fertilidade de suas terras em um local de terras arenosas e desérticas.
Por volta de 5000 a.C havia no nordeste da África, agrupamentos humanos que viviam da caça, pesca, agricultura e pecuária.
Eles viviam entre dois imensos desertos, num vale estreito e fértil através do qual corre o Rio Nilo, onde se estabeleceram, vindos dos desertos, por que as enchentes do rio fertilizavam suas terras.
Estes grupos familiares eram clãs que adotavam um animal como entidade protetora, o totem, e viviam em aglomerações urbanas, chamadas spats.
Aos poucos estes clãs aprenderam a lidar com as enchentes, que deixavam o humus que fertiliza va a terra.
Os clâs construiam obras hidraulicas que se comunicavam umas com as outras, e esta união de trabalho acabou promovendo a união dos clâs, que formando aldeias passaram a chamar-se nomos,governados pelos nomarcas.
Com o tempo estes nomos se agruparam formando dois reinos, do Alto e do Baixo Egito, governados cada uma, por um soberano.
Foi o soberano do Alto Egito, Menés, que promoveu a unificação dos dois reinos.


Começa ai a história do Egito, que é dividida em três fases: Antigo, Médio e Novo Império.

O Antigo Império conta as mais antigas tradições egípcias.
Seu fundador foi Menés, ou Narmer, e sua primeira capital foi Tinis, seguida por Menfis, quando os soberanos egipcios passaram a chamar-se faraós.
 Cidade de Menfis
Os faraós eram considerados deuses, por isso tinham poder absoluto. Eram os poprietários de todas as terras e produtos agrícolas.
Os faraós eram auxiliados por funcionários com diferentes ocupações:
Os nomarcas, que governavam os nomos.
O vizir, que era seu principal auxiliar, uma expécie de primeiro ministro.
Os escribas, que cobravam os impostos e faziam os registros escritos.
Os sacerdotes, que administravam os templos e dirigiam os cultos.
Estes funcionários formavam a nobreza egipcia.
Os demais cidadãos eram os camponeses.
Havia também os escravos, que eram os povos aprisionados nas guerras.
Durante esta fase foram construídas as pirâmides, túmulos onde seriam enterrados os faraós e as pessoas importantes, das quais as principais foram as de Quéops, Quéfren e Miquerinos, no vale de Gizé.
 
 Vale de Gizé
A autoridade dos faraós, que tinham sua capital em Menfis, começa a fragilizar-se o que desperta o interesse dos senhores de Tebas de se apossarem do governo e transferir a capital para sua cidade.
Termina o Antigo Império e começa o Médio Império, marcado por um período de distúrbios que durou cerca de 150 anos.
Mais uma vez foi o Nilo que salvou a civilização egípcia, pois foram as cheias mais vigorosas, neste período, que trouxe prosperidade ao país, determinando a estabilizaçãodo govêrno.
 Rio Nilo
 
A necessidade de aproveitar as cheias fez com que todos se unissem para melhorar o sistema de irrigação, tendo sido construído um reservatório no lago Méris, para receber as águas do Nilo na época das inundações.
Depois de cinco séculos, com a desunião do povo, o Egito foi fragilizado o que permitiu a invasão do país por um povo nômade, os hicsos, que com seus reis pastores dominaram a região por longos anos. Foi a primeira dinastia estrangeira a governar o Egipto, a dos hicsos semitas. Estes invasores tomaram grande parte do Baixo Egipto por volta de 1650 a.C. e fundaram uma nova capital, em Aváris.
Os egípcios, chefiados por Amósis conseguiram expulsá-los. Amósis fundou a XVIII dinastia, que transferiu a capital para tebas.
Começa o Novo Império.
Foi a época do apogeu do Egito.
O fundador da grandeza do império e grande conquistador foi Tutmés III.As presas de guerra, os tributos e as expedições trouxeram riquezas incalculáveis para o vale do Nilo.
Com estas riquezas foram erguidos monumentos gigantescos, cujas ruínas ainda hoje se vêem em Luxor e Karnac.
A decadência do Novo Império começou com a invasão dos nórdicos (Homens do Mar).Depois houve os domínios etíope e assírio.
O império foi restabelecido com a capital no Delta.
Houve dois faraós notáveis, mas finalmente foram dominados pelos persas, seguidos dos gregos e dor romanos.
Termina assim a civilização egípcia, que durou mais de 30 séculos.
A terra onde habitavam os egípcios, onde floresceu a mais importante civilização da antiguidade seria um deserto se não fosse o Nilo, o maior rio do mundo, que atravessa de sul a norte, entre colinas fertilizadas por suas enchentes.
águas do Nilo
A história do Egito só pode ser conhecida depois da descoberta, em Roseta, de uma pedra onde havia inscrições em três línguas, grega, egípcia popular e hieróglifos (escrita sagrada). Como o grego era uma língua então bem conhecida, a pedra serviu como chave para a decifração dos hieróglifos por Jean-François Champollion, em 1822, e por Thomas Young em 1823.
Pedra de roseta Pedra de Roseta
 
 
 
 
A pedra foi encontrada no Egito, em 1799, por soldados do exército de Napoleão Bonaparte, enquanto conduziam um grupo de trabalho de engenheiros para o Forte Julien, próximo a Roseta, cerca de 56 km ao leste de Alexandria. Com a derrota do exército frances, a pedra foi cedida às autoridades militares britânicas e depositada no Museu Britânico, onde se encontra até aos nossos dias.
 
Cultura, política e religião
A cultura egípcia foi muito rica.
A literatura foi rica em manuscritos épicos, e tratados de religião e moral.
As ciências eram cultivadas pelos sacerdotes, que observavam os astros e conheciam algo sobre medicina, física e matemática.
A arquitetura foi seu ponto alto.
Seus monumentos, templos, pirâmides, túmulos e estátuas tinham proporções gigantescas.
Os mais belos templos foram os de Luxor e Karnac e os monumentos mais notáveis foram as pirâmides e a esfinge.
 
Templo de Luxor
 
Templo Luxor
 
Templo de Karnac
 
Templo de Kamak
 
 
Pirâmides
 
Piramide
 
 
A pintura tinha um colorido vivo.
Trabalhavam o ouro, a prata, o bronze, o marfim e o vidro, fazendo obras admiráveis, eram primorosos ourives.
O governo do Egito era absoluto; o faraó acumulava funções militares, sacerdotais, jurídicas e administrativas, era o filho dos deuses e tido como deus.
A sociedade era dividida em classes sociais: sacerdotes, escribas, militares e plebeus.
Havia uma classe inferior, os felás, que eram os camponeses.
A família era muito respeitada e a mulher era mais considerada que nas outras civilizações.
No período anterior á formação dos reinos, cada nomo tinha um totem e honravam animais sgrados como a cobra, o gato, o crocodilo, a íbis, o boi branco (Apis) e o falcão (horus), entre outros.
Após a unificação dos reinos passaram a adorar inúmeros deuses que tinham forma humana ou forma humana com cabeça de animal: Anúbis, guarda dos túmulos e do além (cabeça de chacal);; Sekmet, deusa das batalhas (cabeça de leoa); Hator, deusa do amor e da fecundidade (cabeça de vaca).
Com o passar do tempo o universo mitológico tornou-se muito confuso e muitas divindades fundiram-se numa só.
O deus-sol teve vários nomes: Amon, Ra e Aton.
 
Hator, deusa do amor e da fecundidade (cabeça de vaca).
 
4        5
 
O deus-sol teve vários nomes: Amon, Ra e Aton.
 
8                                    7
 
 
 
O deus-íbis.
3                            Thoth
 
Anúbis, guarda dos túmulos e do além (cabeça de chacal)
 
6                        4
 
Sekmet, deusa das batalhas (cabeça de leoa)
 
 
 
outro
 
 
 Acreditavam na ressurreição do corpo, o que levou à mumificação dos corpos para que o espírito voltasse ao corpo se este estivesse conservado. Estes corpos mumificados eram depositados nos sarcófagos e sepultados em túmulos de pedra, as pirâmides.
As pirâmides eram monumentos feitos de pedra com divisões onde eram depositados os corpos e todos os utensílios do morto.
Próximo das pirâmides foi construída, em pedra,uma figura humana com corpo de animal a que deram o nome de esfinge.
A civilização egipcia foi a mais importante da Idade Antiga.
Abaixo mapa mundi com a localização das civilizações da Mesopotâmia, e do Egito.
Ao mesmo tempo em que, na Ásia, e na África desenvolviam estas civilizações, outras civilizações se desenvolviam às margens do Mar Mediterrâneo
 
 
Os egípcios criam os símbolos

 
 

  
        Por volta do ano 4.000 a.C., algumas comunidades primitivas aprenderam a usar ferramentas e armas de bronze. Aldeias situadas às margens de rios transformaram-se em cidades. A vida ia ficando cada vez mais complexa. Novas atividades iam surgindo, graças sobretudo ao desenvolvimento do comércio. 
        Os agricultores passaram a produzir alimentos em quantidades superiores às suas necessidades. Com isso algumas pessoas puderam se dedicar a outras atividades, tornando-se artesãos, comerciantes, sacerdotes, administradores. 
 

 

             

Como conseqüência desse desenvolvimento surgiu a escrita. Era o fim da Pré-História e o começo da História. 

        Os grandes progressos que marcaram o fim da Pré-História verificaram-se com muita intensidade e rapidez no Egito. 
        Você certamente já ouviu falar nas pirâmides do Egito. 
       Para fazer os projetos de construção das pirâmides e dos templos, o número concreto não era nada prático. Ele também não ajudava muito na resolução dos difíceis problemas criados pelo desenvolvimento da indústria e do comércio. 
  

 

        Como efetuar cálculos rápidos e precisos com pedras, nós ou riscos em um osso?
       Foi partindo dessa necessidade imediata que estudiosos do Antigo Egito passaram a representar a quantidade de objetos de uma coleção através de desenhos – os símbolos.
       A criação dos símbolos foi um passo muito importante para o desenvolvimento da Matemática.
       Na Pré-História, o homem juntava 3 bastões com 5 bastões para obter 8 bastões.
       Hoje sabemos representar esta operação por meio de símbolos.
3 + 5 = 8

       Muitas vezes não sabemos nem que objetos estamos somando. Mas isso não importa: a operação pode ser feita da mesma maneira. Mas como eram os símbolos que os egípcios criaram para representar os números?

Contando com os egípcios       

  Há mais ou menos 3.600 anos, o faraó do Egito tinha um súdito chamado Aahmesu, cujo nome significa “Filho da Lua”.
        Aahmesu ocupava na sociedade egípcia uma posição muito mais humilde que a do faraó: provavelmente era um escriba. Hoje Aahmesu é mais conhecido do que muitos faraós e reis do Antigo Egito. Entre os cientistas, ele é chamado de Ahmes. Foi ele quem escreveu o Papiro Ahmes.

 
             
     O papiro Ahmes é um antigo manual de matemática. Contém 80 problemas, todos resolvido. A maioria envolvendo assuntos do dia-a-dia, como o preço do pão, a armazenagem de grãos de trigo, a alimentação do gado. 
Observando e estudando como eram efetuados os cálculos no 
 

Papiro Ahmes, não foi difícil aos cientistas compreender o sistema de numeração egípcio. Além disso, a decifração dos hieróglifos – inscrições sagradas das tumbas e monumentos do Egito – no século XVIII também foi muito útil.
        O sistema de numeração egípcio baseava-se em sete números-chave:

     

 

1  10  100  1.000  10.000100.000  1.000.000

        Os egípcios usavam símbolos para representar esses números. 

   Um traço vertical representava 1 unidade: 
   Um osso de calcanhar invertido representava o número 10: 
   Um laço valia 100 unidades:         Uma flor de lótus valia 1.000: 
   Um dedo dobrado valia 10.000: 
   Com um girino os egípcios representavam 100.000 unidades: 
   Uma figura ajoelhada, talvez representando um deus, valia 1.000.000:
    
    
 

Todos os outros números eram escritos combinando os números-chave.
Na escrita dos números que usamos atualmente, a ordem dos algarismos é muito importante.
        Se tomarmos um número, como por exemplo:

256

e trocarmos os algarismos de lugar, vamos obter outros números completamente diferentes:

265  526  562  625  652 

 

          Ao escrever os números, os egípcios não se preocupavam com a ordem dos símbolos. Observe no desenho que apesar de a ordem dos símbolos não ser a mesma, os três garotos do Antigo Egito estão escrevendo o mesmo número:  
 
45  

 

Ufa!! ainda bem que sou brasileiro...

 

 Pastor Muller

 

 

 

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